quarta-feira, 13 de maio de 2015

O retorno da salsicha

"Que a salsicha esteja com você"
Olá a todos! O nome da postagem é só por ter lembrado do filme mesmo.

Pra quem achava que o blog tinha morrido - e tinha mesmo - vou tentar ressuscitá-lo postando todos os rascunhos de postagens que deixei por fazer/terminar. São mais de 100 postagens, fora um volume grande de dados que deixei guardado no meu computador e nos meus favoritos. Algumas, como a que vou postar logo depois desta aqui, por serem coisas que fiz faz mais de dois anos, podem faltar explicações por não me lembrar mais como fiz tudo. Mas, serve como um norte né?




Olha eu ali na janela.
No meu caso, acabei parando de postar quando perdi o emprego. Isso aconteceu uns poucos meses depois de eu sair da casa de meus pais, o que não ajudou muito com pagar o aluguel. Dei umas aulinhas de inglês, aluguei meu corpo peguei uns bicos, até conseguir uns freelas que salvaram minha pele (tenho que agradecer bastante o Fernando Freitas e, especialmente, o Rodrigo Pontes nessa).

Enquanto estava freelando, acabei conseguindo um emprego em São Paulo. Esse emprego salvou minha pele também. Massss, me trouxe pra São Paulo - SP. Que é o tipo de lugar que as pessoas amam ou odeiam. Bem, eu sou interiorano e desde sempre prefiro dormir a ir a uma balada. Se conseguir me forçar/convencer a ir pra uma, tudo bem. Eu durmo lá, em pé se for preciso. Bem, acho que já entenderam a qual dos grupos pertenço.

Porém, profissionalmente, São Paulo é um lugar excelente. Na questão salarial, sim, são salários muito mais altos que no interior. Custo de vida e de quase tudo: muito mais altos também. Se você não economizar morando num canto simples e sem ficar gandaiando. Pode ter certeza que seu super salário
Galera penando num evento (tum dum dsh)
não vai ser tão super assim.
O ponto mesmo a que queria chegar é quanto a eventos: tem eventos de todo tipo. Quer aprender Python? Tem eventos! Java? Mais eventos. AWS? Também tem. Degustação de vinhos? Tem também. Grupos de passeio com cãezinhos? Não sei, mas deve ter. Nem preciso falar da importância de ir nesses eventos para montar um bom network, certo?

Bem, vindo pra cá tive que deixar o Django de lado. Basicamente, tive que aprender a fazer tudo aquilo que eu já tinha pronto, novos ambientes, etc. Em outras palavras, bastante estudos, fora que continuei com o projeto do Rodrigo (o MVP do Frequento) e depois um pouquinho do Frequento em si (em Node.js). O que não me dava muito tempo nem disposição pra postar nada. Nem pra fazer atividades físicas (coisa que me faz pifar depois de uns meses, não fui feito pra ser sedentário). Como estou aqui escrevendo, já dá pra entender que as coisas estão mais nos eixos né? ;)

Não foram feitas por aliens
Quanto ao projeto em que vim trabalhar e estou nele desde então. Ele é feito num framework de que eu nunca havia ouvido falar. Um tal de Pyramid. Aliás, um framework muito bom para projetos de porte médio ou grande.
Foi só aí que saí do "mundinho" Django e comecei a conhecer outros frameworks. Pois eu nem preciso falar que eu estava bem acomodado até perder o emprego. Um conselho: mesmo que você não pretenda, ou não vá, usar nenhum outro framework diferente daquele com que você está acostumado. É sempre bom se abrir a ideias novas, podem te ajudar a resolver mais fácil problemas do cotidiano ou mesmo resolver facilmente que antes era complicado. Compreender o diferente sempre te faz um profissional e uma pessoa melhor.

Era isso que tinha a dizer. Agora, vamos a uma postagem com menos conteúdo sobre minha vida e mais conteúdo sobre computação. Convenhamos, se fosse pra ler fofoca você não estaria lendo o Legauss.





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